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Política Segunda-feira, 12 de Dezembro de 2022, 15:06 - A | A

12 de Dezembro de 2022, 15h:06 - A | A

Política / EM BRASILIA

Lula é diplomado pelo TSE sob forte esquema de segurança

Repórter MT



O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, (PSB) foram diplomados na tarde desta segunda-feira (12) em cerimônia no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Lula e Alckmin receberam os diplomas das mãos do presidente do TSE, Alexandre de Moraes.

O evento foi marcado por um forte aparato de segurança, com uso de helicóptero e ruas bloqueadas no entorno do tribunal.

A região do entorno da corte eleitoral foi toda cercada pela Polícia Militar do Distrito Federal, e os veículos com convidados e autoridades passaram por uma entrada lateral do Tribunal.

Só foi permitida a passagem de apoiadores do presidente eleito, ao contrário do que era esperado. Apoiadores de Jair Bolsonaro (PL) protestaram apenas no Palácio do Alvorada, com gritos de "Fica, Bolsonaro" e "Soberano é o povo" .

Discursos

Em discurso após receber o diploma, Lula disse que o documento pertence ao povo brasileiro que, segundo ele, conquistou o direito de viver em uma democracia.

"Esse diploma não é do Lula presidente, mas de parcela significativa do povo que conquistou o direito de viver em democracia. Vocês ganharam esse diploma", disse Lula.

Já em seu discurso, Alexandre de Moraes afirmou que a diplomação atesta o resultado eleitoral e a "vitória plena" da democracia e do Estado de Direito.

"Vitória do respeito ao Estado de Direito, da fiel observância à Constituição. A diplomação da chapa é o reconhecimento da lisura do pleito, da legitimidade política conferida soberanamente. A Justiça Eleitoral se preparou para garantir transparência e lisura das eleições", afirmou.
O presidente do TSE ainda criticou ataques disseminação de fake news, o discurso de ódio e ataques à democracia.

"Os extremistas, criminosos, milícias digitais começaram a atacar a mídia tradicional, para substituir livre debate por mentiras. Coube à justiça eleitoral atuar de maneira séria e firme para evitar que desinformação maculasse liberdade de eleitores e eleitoras", completou Moraes.

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