Thais Bemfica/Repórter MT
A inadimplência vem tirando o sono de muitos brasileiros. Recente levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apontou que 64,25 milhões de pessoas estão negativadas, esse valor equivale a 39,71%, ou seja, quatro em cada dez adultos, estão com 'nome sujo'.
Essa dificuldade em pagar as contas no fim do mês, deve-se a inúmeros fatores. Mesmo com o desemprego em queda e a inflação estar caindo, a renda continua baixa e o preço dos alimentos continua nas alturas, o que reflete na saúde financeira das famílias.
A falta de planejamento também dificulta a saída da inadimplência. E para resolver esses problemas financeiros sem entrar em desespero é preciso ter os pés no chão e aprender a usar o dinheiro com melhor consciência, afinal, fazer uma dívida não é o problema, o problema está em não conseguir pagá-la.
Nesse cenário, o ideal, é começar na raiz do problema, em outras palavras, descobrindo-o. Especialistas orientam anotar todas as dívidas e gastos, separando-os entre aqueles que são de necessidade básica e, portanto, não podem ser evitados, e as que podem sofrer juros ou multas por atraso. Esse ponto é importante para que o consumidor entenda sua real situação financeira e saiba o que pode ser feito para diminuir despesas e conseguir pagar as dívidas. Além de evitar cair em um ciclo de endividamento.
Outro ponto importante é ter onhecimento dos gastos mensais, tanto pequenos quanto os gastos maiores, de grande impacto, isso porquê o controle começa quando o consumidor compreende seus hábitos e comportamentos pois, muitas vezes, eles estão relacionados ao endividamento. Com isso em mente, é possível planejar a melhor maneira de sair da situação, seja através de renegociação, poupança, financiamento ou renda extra.
Saber administrar as finanças ajuda a saber qual ponto ecomonizar sem afetar na qualidade de vida. Renegociar a dívida é uma boa opção para sanar o problema, no entanto, é preciso planejamento, para que o problema não piore. Financiamentos ou epréstimo também podem ser a saída para alguns, todavia, trocar uma dívida por outra nem sempre é a melhor opção.
Uma alternativa válida é usar uma renda extra para reduzir ou quitar as contas. O 13° salário, é uma escolha de muitos brasileiros em situação de inadimplência. Para não agravar a situação, antes de realizar qualquer compra, é necessário entender a real necessidade da aquisição. Em momentos de planejamento para pagamento de dívidas, qualquer valor desperdiçado pode fazer falta e causar problemas maiores, virando uma bola de neve.
Apesar de crises financeiras serem passageiras, o consumidor deve ficar atento e sempre estar preparado para uma eventual emergência. Ter uma poupança ou fazer investimentos podem ser boas opções para garantir uma boa saúde financeira.
lirival 04/12/2022
oque acontece é que o salário do Brasil é uma vergonha um salário de minseria so a máfia dos políticos tem salário gordo até demais pra não faser nada além do salário ainda roubam saqueiam a nação
Gesibel Gonçalves da costa 04/12/2022
Como falso pra regularizar meu cpf
2 comentários